Nada se confunde com o áspero pensamento
Cada palavra repetida Torna-se única
Ainda que mil vez silenciada
O nó na garganta
O apelo da consciência
O arrepio conseqüente da lembrança
A própria tentação alojada
No mais secreto coração
O falso riso
Cada enternecer
O adoecer
O amor
Daisy Araújo.
Cada palavra repetida Torna-se única
Ainda que mil vez silenciada
O nó na garganta
O apelo da consciência
O arrepio conseqüente da lembrança
A própria tentação alojada
No mais secreto coração
O falso riso
Cada enternecer
O adoecer
O amor
Daisy Araújo.
Aí está a menção da característica da lembrança que eu estava procurando
ResponderExcluirSe perdem com[o] vento, voltam com[o] furacão! Desse jeito mesmo...
ResponderExcluirpode ser totalmente fora do seu objetivo, ora, mas nem sempre o intérprete entende o criador, e isso é ruim? como td na vida depende do ponto de vista, as vezes é até um ramo a mais na mensagem do criador que ele próprio não tinha observado, afinal, as palavras nos faz viajar não só no mundo de quem escreve, mas no de quem lê, enfim, sem mais delongas, recordei-me da obra o grito, que está aqui tão do lado, acho q poderia ser um dos textos que o representaria bem. Vc conclui com o AMOR, quer uma palavra com mais faces que esta? e que nos faça ter a vontade de gritar ao mundo nossa dor ou nossa alegria? difícil.
ResponderExcluirComo todo texto, deve pertencer ao leitor, e dentro dele, criar nova vida pra que o pensamento siga por conta propria!
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