"Cansados da eterna luta por abrir um caminho pela matéria bruta, escolhemos outro caminho e nos lançamos, apressados, aos braços do infinito. Mergulhamos em nós mesmos e criamos um novo mundo."- Henrik Steffens

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Da paz dos meus dias...

- Quando vi você, vi seus olhos iguais aos meus
- Eu vi, à porta de um desconhecido, um mundo de possibilidades...


Fez do tempo pouco, e qualquer distância muita
Fez dela casa, e os dias todos...

7 comentários:

  1. Achei o seu blog de uma poesia sem fim. É bonito de se ler, sabe? Dá uma paz, dá uma vontade de respirar fundo, sorrir de canto e se sentir bem.

    Beijos, Deyse.

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    1. Serás sempre muito bem vinda! Eis um lugar bem nosso! Beijo!

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  2. Não sei se amei mais a foto ou os versos. Bem provavelmente os dois. Eu mergulhei na rima do seu poema, no sentimento, na delícia que é reconhecer no outro um olhar igual ao nosso. Tudo muito lindo, de verdade. Beijos daisy (:

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  3. essa vertiginosa tendência a enebriar-se
    gosto cálido do encontro enlevado no labirinto
    reflete no ser amado uma conjetura ébria...

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    1. Porque a fantasia é bela meu caro! E. no fim das contas, a gente gosta mesmo de se iludir!

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  4. E que fazer com o que fica, depois do que se foi?

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    1. A inventa a saudade, que é uma palavra pra dar nome a um sentimento que a gente não sabe de verdade o que... Aí, a gente aproveita a memória, as lembranças e fica recriando no presente o tempo passado... às vezes a gente ri com o canto da boca, outras, a gente deixa escapolir uma lágrima... E fica pensando, como teria sido, se fosse tudo diferente do que foi... às vezes, a gente se arrepende... às vezes a gente agradece... No fim das contas, a gente alguma coisa e tenta se conformar só com isso...

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