Parou diante da porta, cismando...
Com o corpo aparado no vão e uma das mãos na cintura, olhou fixamente um ponto qualquer do quarto e sentiu invadir-lhe toda a sua solidão
Já não haviam dois suspiros pelos ares, nem nada em par
Era aquele primeiro algarismo, tão unico, tão só, tão primeiro, e não cogitava possibilidades...
Estava só, repetia-se... e no instante seguinte, também o estaria.
Tudo tão profundo, íntimo dos sentimentos meus... ler-te me toca... me reflete!!
ResponderExcluirParabéns!!
Prossiga...